Biblioteca escolar: leitura revisitada

Escrito por Luiza

4 de outubro de 2024

Os projetos, plataformas e métodos de ensino e aprendizagem mudam conforme o tempo. Mas alguns símbolos tradicionais da pedagogia nunca podem ser deixados de lado. É o caso da biblioteca, por exemplo, e do exercício da leitura.

Não é por acaso que as bibliotecas são tidas como imprescindíveis nas melhores instituições de ensino do país. Uma delas, o Insper, foi, junto da empresa OPE Sociais, parceira do Instituto Pró-Livro na realização de uma pesquisa que levantou a importância da biblioteca nas escolas. O estudo mostrou que o desempenho dos alunos em avaliações foi positivamente impactado pela presença de bibliotecas nas dependências escolares.

Nós da Novidário, que trabalhamos com diversas escolas no desenvolvimento e construção de espaços acolhedores, colaborativos e férteis para o aprendizado, reconhecemos as tamanhas vantagens das bibliotecas e de sua anatomia. Por isso, possuímos em nossa Linha Jataí, móveis específicos para estes ambientes.

A Linha Jataí apresenta diversas soluções em móveis para bibliotecas, tendo em conta a diversidade destas instalações, que variam muito conforme o contexto social, regional e cultural da escola. Algumas bibliotecas, mais tradicionais, têm em sua maioria expositores com livros, formando corredores. Outras, mais modernas, foram se digitalizando com o tempo e contam com outras mídias para além do livro, podendo espaçar mais os expositores e contar com aparelhos como computadores e tablets.

Livros ao alcance das mãos

No portfólio da linha, são três os móveis que carregam a palavra biblioteca em seu próprio nome. São peças próprias para os ambientes e momentos de leitura, nas quais o material impresso é exposto e disponível ao alcance das mãos. As Bibliotecas Pólen e Mel (imagens acima), carregam fisionomias semelhantes: a parte de exposição em “escadinha” permite que mais capas de livros possam ser vistas. Isso facilita a escolha do leitor pelo material que ele vai optar.

Por outro lado, a Biblioteca Própolis apresenta-se diferente ao leitor. A exposição dos livros se dá de maneira horizontal, dispostos sobre os nichos do móvel. A peça não tem uma frente específica, podendo ser acessível de ambos lados, o que faz uma boa divisória, por exemplo. (vide imagem abaixo)

Mais tradicionais, os Expositores de Livros Própolis utilizam-se da altura para que possam ser vistos de longe, incitando a curiosidade no leitor. Neles, os livros “deitam” sobre uma parede que, na diagonal, permite que as publicações sejam vistas. Os nichos da peça são grandes, podendo servir muito bem para materiais especiais, como revistas editadas em papel A3, livros grandes de fotografia etc.

Na pedagogia contemporânea, a biblioteca deixa de ser apenas um local de refúgio e leitura e torna-se uma extensão da sala de aula. Neste papel central da aprendizagem, cada vez mais atividades tomam o espaço da biblioteca, antes destinada às leituras passivas. Nessa toada, os Carrinhos Pólen, com seus rodízios, podem flutuar pelo espaço da biblioteca e adaptar-se às diferentes atividades. Materiais, como tesouras, cola, réguas, lápis e borrachas, também podem ser armazenados e, portanto, transportados.

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